- Descrição
-
Detalhes
COMPOSTO SAÚDE DA PRÓSTATA | BioVittare
Tratamento e Proteção da Próstata.
Regula o fluxo urinário e combate infecções do trato urinário.
Diminui DHT e a Queda de Cabelo.
Poderosa associação fitoterápica que promove a proteção e a saúde da próstata, ajudando a prevenir e tratar doenças da próstata.
Auxilia na atenuação de sintomas relacionados à hiperplasia prostática benigna (HPB). Também combate a obstrução do fluxo urinário e infecções do trato urinário, pois possui ação anti-inflamatória. Possui ação no aumento da capacidade erétil e no combate à queda de cabelo. - Benefícios
-
PRINCIPAIS BENEFÍCIOS
- Proteção e saúde da próstata;
- Ajuda a evitar e tratar problemas da próstata, como a hiperplasia prostática;
- Auxilia na manutenção da saúde do sistema urinário;
- Contribui para o combate de infecções no trato urinário;
- Efeito inibidor DHT.DEMAIS BENEFÍCIOS
- Possui ação anti-inflamatória;
- Favorece a melhora da libido;
- Estimula a fertilidade masculina;
- Pode auxiliar no combate à queda de cabelo.
REF[1-25] - Composição
-
Cada 1 Cápsula contém:
- Saw Palmetto (Serenoa repens) extrato seco (25%): 160mg;
- Pygeum Africanum extrato seco (25%): 50mg;
- Urtica Dioica (Urtiga) extrato seco: 120mg;
- Licopeno (extrato seco): 5mg;
- Selênio Quelato: 50mcg;
- Piridoxal Fosfato: 2mgInformação Adicional
Gênero Neutro / Unissex Contém Glúten Não contém Contém Lactose Não contém Tipo de Cápsula Cápsula dura de gelatina (convencional) Excipiente/Veículo À base de celulose microcristalina Preço R$ 125,00 - Sugestão de Uso
-
Tomar 1 Cápsula 2 vezes ao dia com as principais refeições, ou conforme orientação do profissional habilitado.
- Validade
-
6 meses
- Referências Bibliográficas
-
1.AGBABIAKA TB, PITTLER MH, WIDER B, ERNST E. Serenoa repens (saw palmetto): a systematic review of adverse events. Drug Saf. 2009;32(8):637- 47.Bent S, Kane C, Shinohara K, et. al. Saw Palmetto for Benign Prostatic Hyperplasia. NEJM. 2006; 354:557-566.
2.BLUMENTHAL M, GOLDBERG A, BRINCKMANN J. Herbal Medicine: Expanded Commission E Monographs. Newton, MA: Integrative Medicine Communications; 2000:335-340.
3.NICOLETTI. M.A. Principais Interações No Uso De Medicamentos Fitoterápicos. Infarma, p.38, v.19, nº 1/2, 2007.
4.YUNES, R. A.; PEDROSA, R. C; CECHINEL FILHO, V. Fármacos e fitoterápicos: a necessidade do desenvolvimento da indústria de fitoterápicos e fitofármacos no Brasil. Química nova, v. 24, n. 1, p. 147-152, 2001.
5.REBELO, A. S. et al. Novas estratégias para o tratamento da alopécia. 2015
6.MACHADO FILHO, C. B. Alopécia Androgenética Masculina: Revisão e Atualização Em Tratamentos. 2011.
7.DE CAMPOS F. G; PIOVESAN, A. C. Tratamento medicamentoso da Hiperplasia Prostática Benigna com o extrato lipidoesterólico da Serenoa repens. RBM. Revista brasileira de medicina, v. 56, n. 7, p. 691
8.ALONSO, J. R. Tratado de Fitomedicina. Isis Ediciones. 1998.
9.Chatelain C, Autet W, Brackman F. Comparação entre uma e duas vezes formas de dosagem diária de Pygeum africanum extrato em pacientes com hiperplasia benigna da próstata: duplo-cego randomizado, com prazo aberto de extensão ao longo da Urologia. The Journal of Urology, vol.54, n.3, p.473-478, 1999
10.PR Vademecum de Precripción de Plantas Medicinales. CD-ROM. 3ª edição. 1998.
11.ÁVILA, L. C. Índice terapêutico fitoterápico – ITF. 2 ed. Petrópolis, RJ, 2013
12.LIMA, Naiana GPB, et al. Urtica dioca: uma revisão dos estudos das suas propriedades farmacológicas. Rev. Bras. Farm., 89(3): 199-206, 2008.
13.LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas cultivadas. 2 ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2008.
14.CAIRO. Guia de Medicina Homeopática. Livraria Teixeira. 1983.
15.CORRÊA, M. P. Dicionário das Plantas Úteis do Brasil. IBDF. 1984.
16.LORENZI, H.; MATOS, F.J.A. Plantas Medicinais no Brasil. ativas e Exóticas. Instituto Plantarum. 2002.
17.MATOS, F. J. A. Farmácias Vivas. 3ª edição. UFC edições, Fortaleza, 1998.
18.PANIZZA, S. Plantas que Curam (Cheiro de Mato). 7ª edição. IBRASA. 1997. READER’S DIGEST. Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais. Seleções do Reader’s Digest. 1ª edição. 1983.
19.SOARES, A. D. Dicionário de Medicamentos Homeopáticos. 1ª edição. Santos Livraria Editora. 2000.
20.BATISTUZZO, J.A; ITAYA, M; ETO, Y. Formulário Médico-Farmacêutico. São Paulo/SP:Tecnopress, 3ª Ed. 2006.
21.FERREIRA, A.O. Guia Prático da Farmácia Magistral. Juiz de Fora/MG: Pharmabooks, 2ª Ed. 2002.
22.ROBERTO T.S; MAGNONI D. CUKIER C. Aplicações Clínicas das Vitaminas do Complexo B. Instituto de Metabolismo e Nutrição (IMeN).
23.PEDROSA PAULA. A Importância da Vitamina B6. Associação Brasileira de Medicina de Biomolecular. SP 2011.
24.FONSECA, AG, et al. Vitamina B6–revisão atualizada sobre suas aplicações clínicas. Revista Brasileira de Medicina-Caderno suplementar de Ginecologia e Obstetrícia 57 (2000).
25.- SWEETMAN S. Guia Completo de Consulta Farmaco-Terapêutica Martindale. Editora Pharma Editores. 3ªEd. 2008. - Advertências
-
*Não se trata de propaganda, e sim de informação sobre o produto prestada pelo farmacêutico aos prescritores. Consulte sempre um especialista. Composição, Sugestão de uso e Benefícios desenvolvidos por profissional habilitado com base na literatura técnico-científica. Todas as fórmulas deste site possuem dosagens dentro dos padrões usuais.
1. Nunca compre medicamento sem orientação de um profissional habilitado.
2. Imagens meramente ilustrativas.
3. É recomendável uma dieta e exercícios físicos para auxiliar a redução de peso.
4. Pessoas com hipersensibilidade a alguma das substâncias não devem fazer uso do produto.
5. Em caso de hipersensibilidade, recomenda-se descontinuar o uso e consultar o Prescritor.
6. Não use o produto com o prazo de validade vencido.
7. Manter em temperatura ambiente (15 a 30ºC). Proteger da luz, do calor e da umidade. Nestas condições, o produto se manterá próprio para o consumo, respeitando o prazo de validade indicado na embalagem.
8. Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
9. Menores de 18 anos, mulheres grávidas ou amamentando não devem utilizar os produtos sem orientação médica.
10. Embora não existam contraindicações relativas a faixas etárias, recomendamos a utilização do produto para pacientes de idade adulta.
11. As cápsulas não devem ser partidas ou mastigadas.
12. Siga corretamente o modo de usar. Não desaparecendo os sintomas, procure orientação médica.
13. A descrição dos produtos é baseada na literatura técnico-científica reconhecida pela ANVISA e no conhecimento e experiência do farmacêutico, não configurando propaganda e/ou estímulo ao uso.
14. Os resultados e indicações referentes ao uso dos produtos foram avaliados e comprovados pelos fabricantes dos insumos farmacêuticos, por estudos clínicos e/ou científicos. Não garantimos os resultados descritos, estes variam de pessoa para pessoa dependendo de diversos fatores individuais, como alimentação, prática de exercícios físicos, presença de outras patologias e uso correto dos produtos.